APOCYNACEAE

Aspidosperma cylindrocarpon Müll.Arg.

Como citar:

Marcus Alberto Nadruz Coelho; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Aspidosperma cylindrocarpon (APOCYNACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

2.704.832,885 Km2

AOO:

472,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Encontrada em matas do Peru, Brasil (regiões Sudeste, Centro-oeste e Sul), Bolívia e Paraguai (Koch, com. pess.). Considerada rara por Ratter et al. (2006) por ocorrem em menos de 2,5% de 316 levantamentos no Cerrado brasileiro, mas admitem que sua ocorrência é comum no Cerrado de São Paulo.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Marcus Alberto Nadruz Coelho
Revisor: Miguel d'Avila de Moraes
Categoria: LC
Justificativa:

Espécie com larga distribuição no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiro, sem informações de ameaça.

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Nomes populares: "peroba, "peroba-poca", "perobeira" (Marcondes-Ferreira, 2005), "carapanbuba" (Woodson, 1951).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

Ecologia:

Biomas: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga
Fitofisionomia: Floresta pluvial, semidecidua, decídua, cerradão, anã do semi-árido, nebular anã (Oliveira Filho, 2010).
Detalhes: Árvore de 6-15 (-30) m, látex branco. Coletada com flores principalmente de setembro a novembro (Koch, com. pess.). Anemocórica (Ragusa-Netto; Silva, 2007).

Ações de conservação (2):

Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
Considerada "Rara" pela Lista vermelha do Paraná (SEMA/GTZ-PR, 1995).
Ação Situação
5 Species-based actions on going
Souza; Batista (2004) confirmam o estabelecimento da espécie em plantio de 9 e 10 anos de idade, na região do Pontal do Paranapanema.